Atividades do 3° Bimestre
Amor é fogo que arde
sem se ver,
Mas como causar pode
seu favor
PRODUÇÃO DE TEXTO TEMÁTICO
Ao produzir um texto temático, tanto em prosa quanto verso,
compete ao autor do mesmo expor:
a)
Assunto - introdução (tese + contextualização
---- matar a cobrar e mostrar o....)
b)
Argumento – desenvolvimento (comprovação da
tese... trecho que provará o quanto o autor domina o assunto tratado assim como
permitirá ao interlocutor inteirar-se do mesmo.
c)
Conclusão – Encerramento (neste trecho, compete
ao autor do texto encerrar a ideia desenvolvida assim como reforçá-la através
de um resumo dos argumentos apresentados.
No Ensino Médio, trabalham-se os gêneros
argumentativos:
·
Artigo de opinião
·
Dissertação
·
Resenha
·
Editorial
·
Carta do leitor
No segundo ano do EM, são estudados:
·
Artigo de opinião
·
Dissertação
Que há em comum entre os dois gêneros:
·
Temáticos
·
Introdução + desenvolvimento + conclusão
·
Tem em média 4 parágrafos
Em que se diferenciam:
Característica
|
Artigo de Opinião
|
Dissertação
|
Função da linguagem
|
Conativa, apelativa
|
Referencial, denotativa
|
Objetivo
|
Mudar a opinião do leitor
|
Informar o leitor para que ele forme a opinião
|
Discurso
|
Tese e Conclusão – 3ª p.
Posicion. + opinião – 1ª. p
|
Somente 3ª. pessoa
|
Marca essencial
|
Autor ao opinar e se posicionar usa a 1ª pessoa
|
Autor não opina, apenas apresenta fatos –
discurso SOMENTE EM 3ª. PESSOA.
|
Posicionamento
|
Único e explícito
|
implícito
|
Função
|
Publicado em jornais e revistas + SARESP
|
Publicado em TCC, monografia, ENEM
|
Argumentos
|
São polêmicos e usam julgamento de valor
|
São construídos a partir da razão
|
Modelo de Artigo de Opinião
A VIOLÊNCIA NÃO É
UMA FANTASIA
A violência nasce conosco. Faz parte da nossa
bagagem psíquica, do nosso DNA, assim como a capacidade de cuidar, de ser
solidário e pacífico. Somos esse novelo de dons. O equilíbrio ou desequilíbrio
depende do ambiente familiar, educação, exemplos, tendência pessoal,
circunstâncias concretas, algumas escolhas individuais.
Vivemos numa época violenta. Temos medo de
sair às ruas, temos medo de sair à noite, temos medo de ficar em casa sem
grades, alarmes e câmeras, ou bons e treinados porteiros.
As notícias da imprensa nos dão medo em
geral. Não são medos fantasiosos: são reais. E, se não tivermos nenhum medo,
estaremos sendo perigosamente alienados. A segurança, como tantas coisas,
parece ter fugido ao controle de instituições e autoridades.
Nestes dias começamos a ter medo também
dentro dos shoppings, onde, aliás, há mais tempo aqui e ali vêm ocorrendo
furtos, às vezes assaltos, raramente noticiados. O que preocupa são movimentos
adolescentes que reivindicam acesso aos shoppings para seus grupos em geral
organizados na internet.
É natural e bom que grupos de jovens queiram
se distrair: passear pelos corredores, alegres e divertidos, ir ao cinema,
tomar um lanche, fazer compras. Porém correr, saltar pelas escadas rolantes, eventualmente
assumir posturas agressivas ou provocadoras e bradar palavras de ordem não é
engraçado.
Derrubar crianças ou outros jovens, empurrar
velhos e grávidas, não medindo consequência de suas atitudes, não é
brincadeira. Shoppings são lugares fechados, com grande número de pessoas, e
portanto podem facilmente virar perigosos túneis de pânico.
Juventude não é sinônimo de grossura e
violência (nem de inocência e ingenuidade). Neste caso, os que perturbam são
jovens mal-educados (a meninada endinheirada também não é sempre refinada…) ou
revoltados.
Culpa deles? Possivelmente da sociedade, que
por um lado lhes aponta algumas vantagens materiais, por outro não lhes oferece
boas escolas, com muito esporte também em fins de semana, nem locais públicos
de prática esportiva com qualidade (esportistas famosas como as tenistas irmãs
Williams, meninas pobres, começaram em quadras públicas americanas).
Parece que ainda não se sabe como agir:
alguns jornalistas ou psicólogos e antropólogos de plantão, e gente de direitos
humanos às vezes tão úteis, acham interessante e natural o novo fenômeno,
recorrendo ao jargão tão gasto de que “as elites” se assustam por nada, ou “as
elites não querem que os pobres se divirtam”, e “os adultos não entendem a
juventude”.
Pior: falam em preconceito racial ou social,
palavrório vazio e inadequado, que instiga rancores. As elites, meus caros, não
estão nos nossos shoppings; estão em seus iates e aviões pelo mundo.
No momento em que as manifestações violentas
de junho estão aparentemente calmas (pois queimam-se ônibus e crianças, há
permanentes protestos menores pelo Brasil), achar irrestritamente bonito ou
engraçado um movimento juvenil é irresponsabilidade. E é bom lembrar que, com
shoppings fechando ainda que por algumas horas, os empregados perdem bonificações,
talvez o emprego.
As autoridades (afinal, quem são os
responsáveis?) às vezes parecem recear uma postura mais firme e o exercício de
autoridade: como pode ocorrer na família e na escola, onde reinam confusão e
liberalismo negativo, queremos ser bonzinhos, para desamparo dessa meninada.
Todos devem poder se divertir, conviver. Mas
cuidado: exatamente por serem jovens, os jovens podem virar massa de manobra.
Os aproveitadores de variadas ideologias, ou simplesmente os anarquistas, os
violentos, estão sempre à espreita: já começam a se insinuar entre esses
adolescentes, ou a organizar grupos de apoio a eles — certamente sem serem por
eles convidados.
Bandeiras, faixas, punhos erguidos e cerrados
e palavras de ordem não são divertimento, e nada têm a ver com juventude. Não
precisamos de mais violência por aqui. É bom abrir os olhos e descobrir o que
fazer enquanto é tempo
LUFT, LYA., publicado em
01/01/14. http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/lya-luft-a-violencia-nao-e-uma-fantasia/,
acessado em 26/08/14
Modelo de Dissertação
Violência no Brasil,
outro olhar
A violência se manifesta por meio da tirania,
da opressão e do abuso da força. Ocorre do constrangimento exercido sobre
alguma pessoa para obrigá-la a fazer ou deixar de fazer um ato qualquer.
Existem diversas formas de violência, tais como as guerras, conflitos
étnico-religiosos e banditismo.
A violência, em seus mais variados contornos,
é um fenômeno histórico na constituição da sociedade brasileira. A escravidão
(primeiro com os índios e depois, e especialmente, com a mão de obra africana),
a colonização mercantilista, o coronelismo, as oligarquias antes e depois da
independência, somados a um Estado caracterizado pelo autoritarismo
burocrático, contribuíram enormemente para o aumento da violência que atravessa
a história do Brasil.
Diversos fatores colaboram para aumentar a
violência, tais como a urbanização acelerada, que traz um grande fluxo de
pessoas para as áreas urbanas e assim contribui para um crescimento desordenado
e desorganizado das cidades. Colaboram também para o aumento da violência as
fortes aspirações de consumo, em parte frustradas pelas dificuldades de inserção
no mercado de trabalho.
Por outro lado, o poder público,
especialmente no Brasil, tem se mostrado incapaz de enfrentar essa calamidade
social. Pior que tudo isso é constatar que a violência existe com a conivência
de grupos das polícias, representantes do Legislativo de todos os níveis e,
inclusive, de autoridades do poder judiciário. A corrupção, uma das piores
chagas brasileiras, está associada à violência, uma aumentando a outra, faces
da mesma moeda.
As causas da violência são associadas, em
parte, a problemas sociais como miséria, fome, desemprego. Mas nem todos os
tipos de criminalidade derivam das condições econômicas. Além disso, um Estado
ineficiente e sem programas de políticas públicas de segurança, contribui para
aumentar a sensação de injustiça e impunidade, que é, talvez, a principal causa
da violência.
A violência se apresenta nas mais diversas
configurações e pode ser caracterizada como violência contra a mulher, a
criança, o idoso, violência sexual, política, violência psicológica, física,
verbal, dentre outras.
Em um Estado democrático, a repressão
controlada e a polícia têm um papel crucial no controle da criminalidade.
Porém, essa repressão controlada deve ser simultaneamente apoiada e vigiada
pela sociedade civil.
Conforme sustenta o antropólogo e
ex-Secretário Nacional de Segurança Pública , Luiz Eduardo Soares: "Temos
de conceber, divulgar, defender e implantar uma política de segurança pública,
sem prejuízo da preservação de nossos compromissos históricos com a defesa de
políticas econômico-sociais. Os dois não são contraditórios" .
A solução para a questão da violência no
Brasil envolve os mais diversos setores da sociedade, não só a segurança
pública e um judiciário eficiente, mas também demanda com urgência,
profundidade e extensão a melhoria do sistema educacional, saúde, habitacional,
oportunidades de emprego, dentre outros fatores. Requer principalmente uma
grande mudança nas políticas públicas e uma participação maior da sociedade nas
discussões e soluções desse problema de abrangência nacional.
CAMARGO, Orson. Disponível em http://www.brasilescola.com/sociologia/violencia-no-brasil.htm, acessado em
26/08/14.
Exercício:
1)
Qual
a temática dos textos apresentados?
2)
Qual
a tese do texto 1? E do texto 2?
3)
Em
que os dois textos se diferenciam? Circule as expressões?
4)
Que
tipos de argumentos os dois apresentaram?
Tipos de Argumentos:
·
Tópico
frasal desenvolvido por enumeração: o autor enumera e detalha a ideia
apresentada. (Valor de aposto)
Exemplo:
A televisão, apesar das críticas que recebe, tem trazido muitos benefícios às
pessoas, tais como: informação, por meio de noticiários que mostram o que
acontece de importante em qualquer parte do mundo; diversão, através de
programas de entretenimento (shows, competições esportivas); cultura, por meio
de filmes, debates, cursos.
·
Tópico
frasal desenvolvido por descrição de detalhes: é o processo típico do
desenvolvimento de um parágrafo descritivo: (Valor Adjunto Adnominal)
Exemplo:
era o casarão clássico das antigas fazendas negreiras. Assobradado, erguia-se
em alicerces o muramento, de pedra até meia altura e, dali em diante, de
pau-a-pique (...) À porta da entrada ia ter uma escadaria dupla, com alpendre e
parapeito desgastados. (Monteiro Lobato)
·
Tópico
frasal desenvolvido por confronto: No confronto, o autor utiliza o artifício de
contrapor ideias, seres, coisas, fatos ou fenômenos. Tal confronto tanto pode
ser de contrastes como de semelhanças. Analogia e comparação são também
espécies de confronto: a primeira trata de semelhança primária sugerindo uma
afinidade completa entre os dados; a segunda mostra semelhanças reais e
visíveis, valendo-se para isto do uso de conectivos de comparação.
Exemplo: Embora a vida real não seja um jogo,
mas algo muito sério, o xadrez pode ilustrar o fato de que, numa relação entre
pais e filhos, não se pode planejar mais que uns poucos lances adiante. No
xadrez, cada jogada depende da resposta à anterior, pois o jogador não pode
seguir seus planos sem considerar os contra-ataques do adversário, senão será
prontamente abatido. O mesmo acontecerá com um pai que tentar seguir um plano
preconcebido, sem adaptar sua forma dse agir às respostas do filho, sem
reavaliar as constantes mudanças da situação geral, na medida em que se
apresentam. (Bruno Betelheim, adaptado)
·
Tópico
frasal desenvolvido por razões: desenvolve-se assim o parágrafo, esclarecendo a
causa, motivo ou razão, bem como a conseqüência ou efeito do acontecimento ou
fato apresentado como idéia principal. Quando se trata de fenômenos físicos,
empregamos os termos causa e efeito; se humanos usamos os termos motivo, razão
e consequência. Também conhecido por argumentação por raciocínio lógico devido
a criação de relações de causa e efeito é um recurso utilizado para demonstrar
que uma conclusão (afirmada no texto) é necessária, e não fruto de uma
interpretação pessoal que pode ser contestada.
Exemplo: “O fumo é o
mais grave problema de saúde pública no Brasil. Assim como não admitimos que os
comerciantes de maconha, crack ou heroína façam propaganda para os nossos
filhos na TV, todas as formas de publicidade do cigarro deveriam ser proibidas
terminantemente. Para os desobedientes, cadeia.”
VARELLA, Drauzio. In:
Folha de S. Paulo, 20 de maio de 2000.
Exemplo: as adivinhações agradam
particularmente às crianças. Por que isso acontece de maneira tão generalizada?
Porque, mais ou menos, representam a forma concentrada, quase simbólica, da
experiência infantil de conquista da realidade. Para uma criança, o mundo está
cheio de objetos misteriosos, de acontecimentos incompreensíveis, de figuras
indecifráveis. A própria presença da criança no mundo é, para ela, uma
adivinhação a ser resolvida. Daí o prazer de experimentar de modo
desinteressado, por brincadeira, a emoção da procura da surpresa. (Gianni
Rodari, adaptado)
·
Tópico
frasal desenvolvido por análise: é a divisão do todo em partes.
Exemplo:
quatro funções básicas têm sido atribuídas aos meios de comunicação: informar,
divertir, persuadir e ensinar. A primeira diz respeito à difusão de notícias,
relatos e comentários sobre a realidade. A segunda atende à procura de
distração, de evasão, de divertimento por parte do público. A terceira procura
persuadir o indivíduo, convencê-lo a adquirir certo produto. A quarta é realizada
de modo intencional ou não, por meio de material que contribui para a formação
do indivíduo ou para ampliar seu acervo de conhecimentos. (Samuel P. Netto,
adaptado)
·
Tópico
frasal desenvolvido pela exemplificação: ao definir, o autor, de forma clara e
concisa, conceitua o objeto, ser, fato ou fenômeno apresentado. A definição
pode envolver ou não a divisão e citação de exemplos, estas por sua vez, podem
acompanhar uma definição ou serem usadas isoladamente desta e uma da outra.
Quando
divide, o autor explora as ideias em cadeia, ou seja, após apresentar a
temática no tópico frasal, divide-a e explana-a em períodos seguintes, sempre
de forma a manter a cadeia de desenvolvimento.
Ao
exemplificar, o autor tanto pode esclarecer o assunto proposto quanto
comprová-lo.
Exemplo:
a imaginação utópica é inerente ao homem, sempre existiu e continuará
existindo. Sua presença é uma constante em diferentes momentos históricos: nas
sociedades primitivas, sob a forma de lendas e crenças que apontam para um
lugar melhor; nas formas do pensamento religioso que falam de um paraíso a
alcançar; nas teorias de filósofos e cientistas sociais que, apregoando o sonho
de uma vida mais justa, pedem-nos que “sejamos realistas, exijamos o
impossível”. (Teixeira Coelho, adaptado)
·
Tópico
frasal desenvolvido por argumentação por comprovação - A sustentação da
argumentação se dará a partir das informações apresentadas (dados,
estatísticas, percentuais) que a acompanham. Esse recurso é explorado quando o
objetivo é contestar um ponto de vista equivocado.
Exemplo:
O ministro da Educação, Cristovam Buarque, lança hoje o Mapa da Exclusão
Educacional. O estudo do Inep, feito a partir de dados do IBGE e do Censo
Educacional do Ministério da Educação, mostra o número de crianças de sete a
catorze anos que estão fora das escolas em cada estado.
Segundo
o mapa, no Brasil, 1,4 milhão de crianças, ou 5,5 % da população nessa faixa
etária (sete a catorze anos), para a qual o ensino é obrigatório, não
frequentam as salas de aula.
O
pior índice é do Amazonas: 16,8% das crianças do estado, ou 92,8 mil, estão
fora da escola. O melhor, o Distrito Federal, com apenas 2,3% (7 200) de
crianças excluídas, seguido por Rio Grande do Sul, com 2,7% (39 mil) e São
Paulo, com 3,2% (168,7 mil).
Fontes:
·
FIGUEIREDO,
Luiz Carlos. A Redação pelo Parágrafo. 1ª edição. Brasília, Editora UnB, 1995.
·
DELMANTO,
Dileta. Escrevendo Melhor, 8ª série. 1ª edição. São Paulo, Editora Ática, 1995.
·
TUFANO,
Douglas. Estudos de Redação. 4ª edição. São Paulo, Editora Moderna, 1996.
Para
maior distinção:
Dissertação
na poesia
Não há vagas
O preço do feijão
não cabe no poema.
O preço do arroz
não cabe no poema.
Não cabem no poema o gás
a luz o telefone
a sonegação
do leite
da carne
do açúcar
do pão
O funcionário público
não cabe no poema
com seu salário de fome
sua vida fechada
em arquivos.
Como não cabe no poema
o operário
que esmerila seu dia de aço
e carvão
nas oficinas escuras
- porque o poema, senhores,
está fechado:
“não há vagas”
Só cabe no poema
o homem sem estômago
a mulher de nuvens
a fruta sem preço
O poema, senhores,
não fede
nem cheira
( Ferreira Gullar )
Tese
+
Arg.
|
é
ferida que dói, e não se sente;
é
um contentamento descontente,
é
dor que desatina sem doer.
É
um não querer mais que bem querer;
é
um andar solitário entre a gente;
é
nunca contentar-se de contente;
é
um cuidar que ganha em se perder.
É
querer estar preso por vontade;
é
servir a quem vence, o vencedor;
é
ter com quem nos mata, lealdade.
refutação
|
nos
corações humanos amizade,
se tão
contrário a si é o mesmo Amor?
Luis Vaz de Camões
http://www.suapesquisa.com/biografias/amor_e_fogo.htm
Na
música:
Que
país é esse?
https://www.youtube.com/watch?v=z6uM7FehywQ
No
vídeo
Selfie
argentino
https://www.facebook.com/video.php?v=1510395439193501&set=vb.100006691778785&type=2&theater
Artigo
de Opinião
Na
poesia
Motivo
Eu
canto porque o instante existe
e
a minha vida está completa.
Não
sou alegre nem sou triste:
sou
poeta.
Irmão
das coisas fugidias,
não
sinto gozo nem tormento.
Atravesso
noites e dias
no
vento.
Se
desmorono ou se edifico,
se
permaneço ou me desfaço,
—
não sei, não sei. Não sei se fico
ou
passo.
Sei
que canto. E a canção é tudo.
Tem
sangue eterno a asa ritmada.
E
um dia sei que estarei mudo:
—
mais nada.
Cecília
Meireles MEIRELES, C. Antologia Poética. Rio de Janeiro: Editora Nova
Fronteira, 2001.
Música
Racismo é burrice
https://www.youtube.com/watch?v=WZUycmYkT6M
Comercial
Racismo
https://www.youtube.com/watch?v=HHlX8f2kskg
Exercício
Comercial da SAMSUNG
https://www.youtube.com/watch?v=8m5KGGeKBns
1)
Este
comercial tem caráter argumentativo ou persuasivo?
2)
Qual
o tema do comercial?
3)
Qual
a tese desenvolvida?
4)
Em
quais argumentos se apoia?
Vídeos a serem assistidos para que vocês sejam nutridos por informações:
Programa CQC
Grade de correção de Dissertação/ ENEM
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